Era uma vez na América
É um filme ótimo, um grande épico, que narra sobre garotos pobres de origem judaica, que não conseguem ver nada para seu futuro além do óbvio, seguirem o mundo do crime organizado.
Embora fale de Máfia, o filme distoa muito do aclamado "The Godfather”, pois aqui encontramos um relato sobre como relações são construídas e desfeitas.
AMIZADE - e sobre como é crescer, deixar de ser criança, mesmo ainda não tendo a idade adulta. Quatro garotos passam a trabalhar para para mafiosos, sempre nas ruas praticando roubos pequenos, e assim acabam crescendo e se envolvendo cada vez mais no mundo do crime organizado, e os delitos vão ficando cada vez mais graves.
Fala ainda de AMOR, pois Noodles (de Niro) é apaixonado por Deborah (Jennifer Connelly/Elizabeth McGovern), desde que criança, esse amor é correspondido, mas devido aos sonhos de ambição de ambos, acaba distanciando cada vez um do outro.
O filme foi o projeto da vida de Sergio Leone, conhecido por filmes ‘western spaghetti’, estrelados por um jovem ator de TV chamado Clint Eastwood que se tornou ícone. Mesmo diringido faroestes, o sonho era dirigir um épico sobre o século XX nos EUA, lugar que reunia cultura e barbárie, elegância e truculência, bom gosto e vulgaridade em doses equilibradas.
Foram quase dez anos para que Sergio Leone tivesse coragem de apresentar o projeto a estúdios norte-americanos, os únicos com dinheiro suficiente, a partir daí, mais outros nove anos para finalizar o filme, e muitas batalhas e cláusulas contratuais que lhe tiravam a liberdade da montagem final.
A primeira edição tinha 250 minutos. Os executivos da Warner obrigaram o diretor a encurtar para 139 minutos o que valeu ao filme péssimas críticas e bilheterias piores. Com o tempo, uma versão ampliada para 236 minutos chegou aos cinemas europeus e fez sucesso nos EUA.
Embora fale de Máfia, o filme distoa muito do aclamado "The Godfather”, pois aqui encontramos um relato sobre como relações são construídas e desfeitas.
AMIZADE - e sobre como é crescer, deixar de ser criança, mesmo ainda não tendo a idade adulta. Quatro garotos passam a trabalhar para para mafiosos, sempre nas ruas praticando roubos pequenos, e assim acabam crescendo e se envolvendo cada vez mais no mundo do crime organizado, e os delitos vão ficando cada vez mais graves.
Fala ainda de AMOR, pois Noodles (de Niro) é apaixonado por Deborah (Jennifer Connelly/Elizabeth McGovern), desde que criança, esse amor é correspondido, mas devido aos sonhos de ambição de ambos, acaba distanciando cada vez um do outro.
O filme foi o projeto da vida de Sergio Leone, conhecido por filmes ‘western spaghetti’, estrelados por um jovem ator de TV chamado Clint Eastwood que se tornou ícone. Mesmo diringido faroestes, o sonho era dirigir um épico sobre o século XX nos EUA, lugar que reunia cultura e barbárie, elegância e truculência, bom gosto e vulgaridade em doses equilibradas.
Foram quase dez anos para que Sergio Leone tivesse coragem de apresentar o projeto a estúdios norte-americanos, os únicos com dinheiro suficiente, a partir daí, mais outros nove anos para finalizar o filme, e muitas batalhas e cláusulas contratuais que lhe tiravam a liberdade da montagem final.
A primeira edição tinha 250 minutos. Os executivos da Warner obrigaram o diretor a encurtar para 139 minutos o que valeu ao filme péssimas críticas e bilheterias piores. Com o tempo, uma versão ampliada para 236 minutos chegou aos cinemas europeus e fez sucesso nos EUA.
Esse filme faz parte dos 10 mais da minha vida cinéfila. Me impactou, na época, até mais do que O Poderoso Chefão. Fico me perguntando se o cinema ainda é capaz de produzir obras-primas como essa?
ResponderExcluirCultura na web:
http://culturaexmachina.blogspot.com